"No Centro de Convenções Jubileu, onde a Orquestra Filarmônica Nacional se apresentou na noite de terça-feira (3/6), fechando as atividades de comemoração aos 10 anos de Sebrae na região, foi quase tudo perfeito. Via-se no palco um maestro extremamente carismático, contrapondo música e empreendedorismo e uma orquestra afinada, emocionando boa parte da platéia de cerca de mil pessoas."(Folha do Sul).
De acordo com o texto, acima citado, o Maestro nos proporcinou vários ensinamentos e três de suma importância, aos que estavam presentes no Jubileu. O primeiro de como apreciar e tocar boas músicas. o Segundo, de como ser e a utilidade de um bom Maestro. E o terceiro, que toda liderança deve ser exercida, com carinho, respeito e confiança aos seus liderados, e mais, qualquer forma de centralização e falta de democracia devem ser execrados de todas as formas de poder.
Não fora apenas uma aula de música, que os estudantes de Adm. da Fait, viram e sim uma fantástica aula de administração daquelas que não se aprendem em uma sala de aula, somente com a prática e vivência. Pois, num determinado momento, o Sr. Maestro, aplicando o terceiro ensinamento acima citado, chama um cidadão da platéia e pede para este conduzir a orquestra; Vê se que a orquestra continua perfeita, ritmada e executa a música com rara interpretação, outra música, sem o Maestro, os músicos também executam o plano sem se perder. Incrível?! Inacreditável?!
Não, ensina o Maestro, o fato é: " Os músicos são excelentes profissionais, e sabem executar com perfeição aquilo que aprenderam e não precisam que terceiros, chefes, maestros ou autoridades lhe ensinem o que fazer. Portanto, a função do maestro é conduzir o ritmo, a velocidade e a intensidade da execução do que foi planejado".
Moral da história, cerque-se de bons profissionais, que tudo correrá nas mais perfeitas condições. Sem precisar utilizar, da força, da autoridade, da desconfiança e da ignorância. E no caso o líder, as vezes nem precisa ficar em cima, dando ordens pra mostrar sua liderança.
Os alunos da Fait, aprenderam. Será que um senhor da primeira fileira, de cavanhaque, também aprendeu?
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