União levantou São Paulo em defesa da estatal de energia
Movimento amplo mobilizou todos os setores e impediu a entrega do patrimônio do povo
A suspensão do leilão de privatização da Cesp foi comemorada no centro de São Paulo na última quarta-feira. Na manifestação, realizada no Largo São Bento, centenas de pessoas - entre lideranças sindicais, representantes de partidos políticos, movimentos sociais, entidades estudantis e parlamentares - cantaram palavras de ordem que denunciavam a tentativa de crime contra o patrimônio público: “Não, não, não à privatização. Vender o bem do povo é coisa de ladrão”.
“Hoje é um dia de felicidade para o povo brasileiro”, afirmou Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira), vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). Ele lembrou que “a privatização significa desemprego, encarecimento das tarifas públicas, apagão, desnacionalização da economia e infelicidade para o povo de São Paulo e do Brasil. Por isso nós vamos seguir decididos para essa luta”.
Segundo Bira, “ganhamos um maravilhoso tempo para organizar mais a nossa força para poder barrar esse e qualquer outro tipo de privatização, para que a gente possa investir na produção, investir no mercado interno, investir nas estatais brasileiras, na saúde e na educação dos filhos do nosso povo. Essa é a determinação das centrais sindicais, do povo brasileiro. É nesse sentido que nós selamos a unidade das centrais. É essa a luta do povo brasileiro. Contra a entrega e pelas estatais”. (Tratei deste assunto aqui, em várias oportunidades)
“Nós podemos comemorar uma vitória. Mas é a vitória de uma batalha não da guerra. Da guerra contra esses pilantras que estão instalados no Palácio dos Bandeirantes, que querem doar todo o patrimônio público”, alertou o secretário-geral do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Eduardo Annunciato, o Chicão.
Porque, como lembrou Robson Silva Thomaz, diretor da União Geral de Trabalhadores (UGT), “nós estamos defendendo não só a Cesp, mas a Nossa Caixa, o Metrô, a Sabesp, o IPT”. Todas essas, mais 13 empresas paulistas, passaram pelo mesmo processo de “avaliação” que culminou com a tentativa de privatização da estatal de energia.
Carlos Ramiro de Castro, o Carlão, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) parabenizou todos os estão na “luta contra as privatizações do governo do Estado de São Paulo, que entregou o setor energético para as multinacionais que querem levar o patrimônio desse país”.
As centrais sindicais, o PT, PCdoB, sindicatos dos Bancários, Hoteleiros, Ferroviários. Metroviários, Condutores, dos trabalhadores na Saúde e dos Aposentados, as entidades femininas como a Federação de Mulheres e Confederação de Mulheres do Brasil, o Congresso Nacional Afro-Brasilleiro, os estudantes da UNE, da UBES, da UPES, UEE, UMES, entre outros, participam do comitê.
Movimento amplo mobilizou todos os setores e impediu a entrega do patrimônio do povo
A suspensão do leilão de privatização da Cesp foi comemorada no centro de São Paulo na última quarta-feira. Na manifestação, realizada no Largo São Bento, centenas de pessoas - entre lideranças sindicais, representantes de partidos políticos, movimentos sociais, entidades estudantis e parlamentares - cantaram palavras de ordem que denunciavam a tentativa de crime contra o patrimônio público: “Não, não, não à privatização. Vender o bem do povo é coisa de ladrão”.
“Hoje é um dia de felicidade para o povo brasileiro”, afirmou Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira), vice-presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). Ele lembrou que “a privatização significa desemprego, encarecimento das tarifas públicas, apagão, desnacionalização da economia e infelicidade para o povo de São Paulo e do Brasil. Por isso nós vamos seguir decididos para essa luta”.
Segundo Bira, “ganhamos um maravilhoso tempo para organizar mais a nossa força para poder barrar esse e qualquer outro tipo de privatização, para que a gente possa investir na produção, investir no mercado interno, investir nas estatais brasileiras, na saúde e na educação dos filhos do nosso povo. Essa é a determinação das centrais sindicais, do povo brasileiro. É nesse sentido que nós selamos a unidade das centrais. É essa a luta do povo brasileiro. Contra a entrega e pelas estatais”. (Tratei deste assunto aqui, em várias oportunidades)
“Nós podemos comemorar uma vitória. Mas é a vitória de uma batalha não da guerra. Da guerra contra esses pilantras que estão instalados no Palácio dos Bandeirantes, que querem doar todo o patrimônio público”, alertou o secretário-geral do Sindicato dos Eletricitários de São Paulo, Eduardo Annunciato, o Chicão.
Porque, como lembrou Robson Silva Thomaz, diretor da União Geral de Trabalhadores (UGT), “nós estamos defendendo não só a Cesp, mas a Nossa Caixa, o Metrô, a Sabesp, o IPT”. Todas essas, mais 13 empresas paulistas, passaram pelo mesmo processo de “avaliação” que culminou com a tentativa de privatização da estatal de energia.
Carlos Ramiro de Castro, o Carlão, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) parabenizou todos os estão na “luta contra as privatizações do governo do Estado de São Paulo, que entregou o setor energético para as multinacionais que querem levar o patrimônio desse país”.
As centrais sindicais, o PT, PCdoB, sindicatos dos Bancários, Hoteleiros, Ferroviários. Metroviários, Condutores, dos trabalhadores na Saúde e dos Aposentados, as entidades femininas como a Federação de Mulheres e Confederação de Mulheres do Brasil, o Congresso Nacional Afro-Brasilleiro, os estudantes da UNE, da UBES, da UPES, UEE, UMES, entre outros, participam do comitê.
Fonte: A Hora do Povo
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