Nesta entrevista ao site do Observatório Social, João Antônio Felício, secretário de relações internacionais da CUT Nacional, coloca a luta contra a Emenda 3 como uma das principais ações realizadas pela Central em 2007. Ressalta que a 4ª Marcha da Classe Trabalhadora, que reuniu 40 mil pessoas em Brasília, coroou um amplo processo de mobilização realizado pela militância cutista em 2007: "Foi um ano intenso, de muita mobilizações unitárias da CUT com as demais centrais. Sem esta unidade, dificilmente teríamos conseguido vencer as investidas do grande capital e de sua mídia".
Felício também fala do trabalho realizado pela Secretaria de Relações Internacionais e da importância do Observatório Social, ao municiar o movimento sindical com dados técnicos e análises. Faz também uma análise do mandato do presidente Lula.
Qual é a sua avaliação do trabalho desenvolvido pelo Observatório Social e qual a importância da organização para o movimento sindical?
O Observatório Social é um organismo que tem por função pesquisar o mundo do trabalho, subsidiando a CUT e as entidades parceiras com informações que potencializem as ações. O Observatório vem ampliando o seu papel, tornando-se uma referência nacional e internacional ao municiar o movimento sindical com dados técnicos e análises de profunda qualidade, como o estudo contra o trabalho escravo, feito em parceria com a OIT; sobre a responsabilidade social e empresarial, com a DGB/FNV e, mais recentemente, sobre os impactos das importações chinesas na economia brasileira, também com a DGB. A seriedade e o profissionalismo têm sido as marcas do OS.
Qual o papel da Secretaria de Relações Internacionais da CUT?
O objetivo da SRI é promover o debate nas diferentes instâncias da CUT sobre a ação internacional da Central, que se guia pela defesa da auto-determinação dos povos e pela solidariedade antiimperialista. Nesse momento estamos empenhados na consolidação da Confederação Sindical Internacional (CSI) e na construção da Central Sindical das Américas (CSA), estabelecendo e promovendo ações e parcerias com o foco na melhoria das condições de vida e trabalho. Buscamos estimular os dirigentes sindicais cutistas, seja na executiva nacional ou nos Ramos, para que se integrem nas ações de abrangência internacional, trocando experiências com organizações amigas, conhecendo as normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT)... Faz parte do nosso projeto um curso de formação de dirigentes que aprimore conhecimentos na área, particularmente sobre os organismos internacionais. Participamos do Conselho da OIT, da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul, e de dezenas de entidades internacionais por meio das confederações cutistas. Nossa central, desde a sua fundação, tem uma participação ativa e marcante na vida sindical do planeta, suas opiniões são profundamente respeitadas.
Felício também fala do trabalho realizado pela Secretaria de Relações Internacionais e da importância do Observatório Social, ao municiar o movimento sindical com dados técnicos e análises. Faz também uma análise do mandato do presidente Lula.
Qual é a sua avaliação do trabalho desenvolvido pelo Observatório Social e qual a importância da organização para o movimento sindical?
O Observatório Social é um organismo que tem por função pesquisar o mundo do trabalho, subsidiando a CUT e as entidades parceiras com informações que potencializem as ações. O Observatório vem ampliando o seu papel, tornando-se uma referência nacional e internacional ao municiar o movimento sindical com dados técnicos e análises de profunda qualidade, como o estudo contra o trabalho escravo, feito em parceria com a OIT; sobre a responsabilidade social e empresarial, com a DGB/FNV e, mais recentemente, sobre os impactos das importações chinesas na economia brasileira, também com a DGB. A seriedade e o profissionalismo têm sido as marcas do OS.
Qual o papel da Secretaria de Relações Internacionais da CUT?
O objetivo da SRI é promover o debate nas diferentes instâncias da CUT sobre a ação internacional da Central, que se guia pela defesa da auto-determinação dos povos e pela solidariedade antiimperialista. Nesse momento estamos empenhados na consolidação da Confederação Sindical Internacional (CSI) e na construção da Central Sindical das Américas (CSA), estabelecendo e promovendo ações e parcerias com o foco na melhoria das condições de vida e trabalho. Buscamos estimular os dirigentes sindicais cutistas, seja na executiva nacional ou nos Ramos, para que se integrem nas ações de abrangência internacional, trocando experiências com organizações amigas, conhecendo as normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT)... Faz parte do nosso projeto um curso de formação de dirigentes que aprimore conhecimentos na área, particularmente sobre os organismos internacionais. Participamos do Conselho da OIT, da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul, e de dezenas de entidades internacionais por meio das confederações cutistas. Nossa central, desde a sua fundação, tem uma participação ativa e marcante na vida sindical do planeta, suas opiniões são profundamente respeitadas.
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