22 novembro 2007

Modo Tucano (P$DB) de (DES)Governar

Esbanjamento de dinheiro público:

na Veja desta semana uma matéria de Sergio Martins conta que o maestro Neschling ganha 100 mil por mês da OSESP--Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo--, orquestra sustentada pelo governo tucano do estado de SP José Serra e que tem FHC como presidente de honra. Eu reclamava achando que ele ganhava 60 mil por mês. Isso sim é um escândalo. O maestro 100 mil por mês e um governador do estado 14 mil. Os articulistas poderiam se debruçar sobre o modo da imprensa tratar dessas questões de dinheiro gasto (e mal gasto) em nome da cultura. Existe blindagem nessa área.

Isto que é mal emprego de dinheiro público, nada contra a cultura, mas e o social, estradas, saúde, educação, desenvolvimento econômico e segurança? Todos possuem funcionários que também merecem ganhar bem. Depois alega que o Governo Estadual não tem recursos para as áreas a cima citadas, desculpas e desculpas mais desculpas, para justificar cortes e privatizações.
Cadê a Transparência Brasil para os casos Tucanos?

3 comentários:

Anônimo disse...

Prezado:

Não entendi a referência que se fez à Transparência Brasil. Nunca nos manifestamos a respeito desse tipo de coisa, independentemente do partido que governa a circunscrição responsável.

Atenciosamente,

Claudio Weber Abramo
Diretor Executivo
Transparência Brasil

Prof. Economista Flauzino Neto disse...

Primeiro, a tranparência, acompanha os gastos, públicos.
segundo, um membro da tranparência, fica criticando os gastos do governo federal e não faz mensão alguma ao estadual/SP.
portanto, ou há uma tendenciosidade ou é falta de informção mesmo sem maldade. creio mais na primeira.

Paulo Cangussú André disse...

Eles gastam mal e criticam os gastos com o Bolsa-Família alegando que o programa cria vagabundos. Limitaram-se à leitura de Polany e insistem nesta retórica intransigente e direitista. Quando no governo federal venderam tudo que podiam para evitar que a dívida pública se elevasse mas não conseguiram. São uns elitistas irresponsáveis.