A Origem histórica da economia vem da antiga Grécia, através da obra do filósofo Xenofontes, para normatizar a “casa”, a família (oikos), que era um fator de produção na Grécia dos tempos áureos; portanto, para que este modelo continuasse existindo e crescendo para manter a ordem, era necessário ter uma administração, normas e controle (nomos).
OIKOSNOMOS (OIKOS + NOMOS)
OIKOS: “casa” → propriedade familiar
NOMOS: “normas” → leis
Origem moderna é no período da Inglaterra industrial, com o Professor de moral da Escócia, Adam Smith com a obra literária “A Riquezas das Nações” (1776). O marco inicial coincidiu, com os grandes avanços da técnica e a das ciências físicas e biológicas nos séculos XVIII e XIX. Nesse período da evolução humana e de seus conhecimentos científicos, conhecido como Renascimento, a Economia construiu o seu núcleo científico, estabeleceu sua área de ação e delimitou suas fronteiras com outras ciências sociais. A construção, de seu núcleo cientifico fundamentou-se, no enunciado de um apreciável volume de leis econômicas, desenvolvidas a partir de concepções mecanicistas e organicistas e posteriormente humanas. Através das quais os Economistas procuram interpretar os principais fenômenos da atividade humana.
Na Economia de hoje, apesar de, a mídia gostar de colocar números, índices, porcentagens relacionados com ciência econômica, esta ciência não faz parte da área de exatas do conhecimento cientifico humano, como diz o Economista americano Paul Samuelson:
(...) Economia é, uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos, entre usos alternativos e fins competitivos (...)
A economia repousa sobre os atos humanos, e, é por excelência uma ciência social apesar das tendências atuais de se obter resultados mais precisos para os fenômenos econômicos é quase impossível se fazer uma análises puramente frios e numéricos isolando as complexas reações humanas no contexto econômico. Portanto a economia é o Estudo da produção, distribuição e consumo da riqueza. É a ciência que estuda a escassez de recursos e sua utilização para satisfação das necessidades humanas. Os bens econômicos e seu valor e as relações de troca entre pessoas a conseqüente transferência de riquezas, para o crescimento social.
OIKOSNOMOS (OIKOS + NOMOS)
OIKOS: “casa” → propriedade familiar
NOMOS: “normas” → leis
Origem moderna é no período da Inglaterra industrial, com o Professor de moral da Escócia, Adam Smith com a obra literária “A Riquezas das Nações” (1776). O marco inicial coincidiu, com os grandes avanços da técnica e a das ciências físicas e biológicas nos séculos XVIII e XIX. Nesse período da evolução humana e de seus conhecimentos científicos, conhecido como Renascimento, a Economia construiu o seu núcleo científico, estabeleceu sua área de ação e delimitou suas fronteiras com outras ciências sociais. A construção, de seu núcleo cientifico fundamentou-se, no enunciado de um apreciável volume de leis econômicas, desenvolvidas a partir de concepções mecanicistas e organicistas e posteriormente humanas. Através das quais os Economistas procuram interpretar os principais fenômenos da atividade humana.
Na Economia de hoje, apesar de, a mídia gostar de colocar números, índices, porcentagens relacionados com ciência econômica, esta ciência não faz parte da área de exatas do conhecimento cientifico humano, como diz o Economista americano Paul Samuelson:
(...) Economia é, uma ciência social que estuda a administração dos recursos escassos, entre usos alternativos e fins competitivos (...)
A economia repousa sobre os atos humanos, e, é por excelência uma ciência social apesar das tendências atuais de se obter resultados mais precisos para os fenômenos econômicos é quase impossível se fazer uma análises puramente frios e numéricos isolando as complexas reações humanas no contexto econômico. Portanto a economia é o Estudo da produção, distribuição e consumo da riqueza. É a ciência que estuda a escassez de recursos e sua utilização para satisfação das necessidades humanas. Os bens econômicos e seu valor e as relações de troca entre pessoas a conseqüente transferência de riquezas, para o crescimento social.
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